segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Meio ambiente nas empresas e em nossas casas

Desperdiçar menos, reduzir o que consumimos, reciclar o que dispensamos, reaproveitar. Mais do que intenções, apenas atitudes conscientes são capazes de mudar o mundo. Que tal começar agora mesmo?

Por volta dos anos de 1990, um termo começou a ser muito mais freqüente na mídia e em todas as conversas sobre os problemas ambientais que começavam a ser muito mais seriamente sentidos em toda parte do planeta. Assim, a sustentabilidade ambiental começa a ser debatida com maior freqüência por cientistas e pessoas ligadas à preservação do meio ambiente e que percebem que o atual ritmo de degradação e consumo dos recursos ambientais acabará tornando inviável a permanência do homem sobre a face do planeta.

Com a criação de fóruns e a ampliação do debate, começa a surgir à figura do consumidor verde. Um grupo de pessoas que, mesmo não integrando essas entidades; pode perceber a importância de estabelecerem-se regras para um consumo mais responsável e sustentável. Dentro de uma doutrina quase voluntária, os consumidores verdes começam a influenciar a forma como as grandes empresas de setores historicamente poluentes fabricam e encaram a venda de seus produtos. Ações capazes de diminuir ou igualar os impactos ambientais causados pela produção desses produtos começam a ser exigidas por essa nova “onda” de consumidores conscientes como forma de justificar a venda e a compra desses produtos. Ficar ”de fora” representa estar “ao lado do mal”; e pode também significar perda desse mercado formado, em sua grande maioria, por pessoas de bom poder aquisitivo. Desta forma, o “consumo verde” acaba agindo como um organismo independente e não ligado a nenhuma entidade governamental; regulando o mercado.

Contudo, apesar de representar um começo, essa regulamentação do mercado feita pelo indivíduo e pelo “consumo verde”, não é capaz de reverter o processo de degradação e de dilapidação acelerada dos recursos naturais do planeta. Só ações em grande escala, bancadas por governos ou por entidades internacionais é que serão capazes de frear de forma consistente o atual ritmo da degradação ambiental que experimentamos hoje. Garantir a tão sonhada sustentabilidade hoje, passa pela soma de ações individuais e globais, tanto de pessoas engajadas em movimentos conservacionistas quanto na implementação de políticas internacionais para a criação da consciência ambiental em empresas e nas nações da terra.

Desta forma, temos na política de consumo sustentável e responsável uma forma efetiva de criação da consciência ambiental em empresas e como fonte de pressão constante para políticos e governantes em geral. Atuando como uma base importante na criação de normas cada vez mais rígidas que permitam a punição de abusos e a demarcação clara de limites e parâmetros a serem seguidos na exploração de recursos naturais. E nisso consiste o principal desafio para garantir a sustentabilidade ambiental. Pois mudar a visão governamental e garantir a implementação dessas políticas que possibilitarão a redução de forma objetiva dos abusos e das ameaças a aplicação da sustentabilidade ambiental; é uma tarefa lenta e trabalhosa. Que deve vencer a resistência de inúmeros setores produtivos e de políticos que os representam.

Bibliografia: http://www.artigonal.com/vendas-artigos/meio-ambiente-e-sustentabilidade-como-elemento-de-marketing-e-progresso-para-as-empresas-683009.html


comentário:

"Mostra-se que temos que ter responsabilidades e saber o que estamos comprando principalmente nos dias de hoje. Temos que ser concientes do que consumimos, pois por muitas vezes compramos sem saber a origem e estamos fazendo muito ao mau ao meio ambiente. temos que reduzir até certas compras desnecessárias e começar a se reciclagem principalmente, com isso conseguimos ajudar 70% o meio ambiente. A defesa do meio ambiente tem que ser algo natural e incorporada no dia a dia da populaçao."

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