tag:blogger.com,1999:blog-56540970883413383132024-03-08T03:58:33.371-08:00Meio Ambiente e sustentabilidade 2Mariana Viégashttp://www.blogger.com/profile/03219943340096203288noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-5654097088341338313.post-36132678286601424412009-11-30T17:36:00.000-08:002009-11-30T18:17:36.994-08:00Meio Ambiente!<p style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 153);"><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica-Normal,sans-serif;font-size:85%;" >Tomando-se como referência o fato de a maior parte da população brasileira viver em cidades, observa-se uma crescente degradação das condições de vida, refletindo uma crise ambiental. Isto nos remete a uma necessária reflexão sobre os desafios para mudar as formas de pensar e agir em torno da questão ambiental numa perspectiva contemporânea. A impossibilidade de resolver os crescentes e complexos problemas ambientais e reverter suas causas sem que ocorra uma mudança radical nos sistemas de conhecimento, dos valores e dos comportamentos gerados pela dinâmica de racionalidade existente, fundada no aspecto econômico do desenvolvimento.</span></p> <p style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 153);"><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica-Normal,sans-serif;font-size:85%;" >A necessidade de abordar o tema da complexidade ambiental decorre da percepção sobre o incipiente processo de reflexão acerca das práticas existentes e das múltiplas possibilidades de, ao pensar a realidade de modo complexo, defini-la como uma nova racionalidade e um espaço onde se articulam natureza, técnica e cultura. Refletir sobre a complexidade ambiental abre uma estimulante oportunidade para compreender a gestação de novos atores sociais que se mobilizam para a apropriação da natureza, para um processo educativo articulado e compromissado com a sustentabilidade e a participação, apoiado numa lógica que privilegia o diálogo e a interdependência de diferentes áreas de saber. Mas também questiona valores e premissas que norteiam as práticas sociais prevalecentes, implicando mudança na forma de pensar e transformação no conhecimento e nas práticas educativas.</span></p> <p style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 153);"><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica-Normal,sans-serif;font-size:85%;" >A realidade atual exige uma reflexão cada vez menos linear, e isto se produz na inter-relação dos saberes e das práticas coletivas que criam identidades e valores comuns e ações solidárias diante da reapropriação da natureza, numa perspectiva que privilegia o diálogo entre saberes.</span></p> <p style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 153);"><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica-Normal,sans-serif;font-size:85%;" >A preocupação com o desenvolvimento sustentável representa a possibilidade de garantir mudanças sociopolíticas que não comprometam os sistemas ecológicos e sociais que sustentam as comunidades.</span></p> <p style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 153);"><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica-Normal,sans-serif;font-size:85%;" >A complexidade desse processo de transformação de um planeta, não apenas crescentemente ameaçado, mas também diretamente afetado pelos riscos socioambientais e seus danos, é cada vez mais notória. A concepção "sociedade de risco", de Beck (1992), amplia a compreensão de um cenário marcado por nova lógica de distribuição dos riscos.</span></p> <p style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 153);"><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica-Normal,sans-serif;font-size:85%;" >Os grandes acidentes envolvendo usinas nucleares e contaminações tóxicas de grandes proporções, como os casos de Three-Mile Island, nos EUA, em 1979, Love Canal no Alasca, Bhopal, na Índia, em 1984 e Chernobyl, na época, União Soviética, em 1986, estimularam o debate público e científico sobre a questão dos riscos nas sociedades contemporâneas. Inicia-se uma mudança de escala na análise dos problemas ambientais, tornados mais freqüentes, os quais pela sua própria natureza tornam-se mais difíceis de serem previstos e assimilados como parte da realidade global.</span></p> <p style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 153);"><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica-Normal,sans-serif;font-size:85%;" > A sociedade de risco com uma segunda modernidade ou modernidade reflexiva, que emerge com a globalização, a individualização, a revolução de gênero, o subemprego e a difusão dos riscos globais. Os riscos atuais caracterizam-se por ter conseqüências, em geral de alta gravidade, desconhecidas a longo prazo e que não podem ser avaliadas com precisão, como é o caso dos riscos ecológicos, químicos, nucleares e genéticos.</span></p> <p style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 153);"><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica-Normal,sans-serif;font-size:85%;" >O tema da sustentabilidade confronta-se com o paradigma da "sociedade de risco". Isso implica a necessidade de se multiplicarem as práticas sociais baseadas no fortalecimento do direito ao acesso à informação e à educação ambiental em uma perspectiva integradora. E também demanda aumentar o poder das iniciativas baseadas na premissa de que um maior acesso à informação e transparência na administração dos problemas ambientais urbanos pode implicar a reorganização do poder e da autoridade.</span></p> <p style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 153);"><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica-Normal,sans-serif;font-size:85%;" >Existe, portanto, a necessidade de incrementar os meios de informação e o acesso a eles, bem como o papel indutivo do poder público nos conteúdos educacionais, como caminhos possíveis para alterar o quadro atual de degradação socioambiental. Trata-se de promover o crescimento da consciência ambiental, expandindo a possibilidade de a população participar em um nível mais alto no processo decisório, como uma forma de fortalecer sua co-responsabilidade na fiscalização e no controle dos agentes de degradação ambiental.</span></p> <p style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 153);"><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica-Normal,sans-serif;font-size:85%;" >Há uma demanda atual para que a sociedade esteja mais motivada e mobilizada para assumir um papel mais propositivo, bem como seja capaz de questionar, de forma concreta, a falta de iniciativa do governo na implementação de políticas ditadas pelo binômio da sustentabilidade e do desenvolvimento num contexto de crescente dificuldade na promoção da inclusão social.</span></p> <p style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 153);"><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica-Normal,sans-serif;font-size:85%;" >Nessa direção, a problemática ambiental constitui um tema muito propício para aprofundar a reflexão e a prática em torno do restrito impacto das práticas de resistência e de expressão das demandas da população das áreas mais afetadas pelos constantes e crescentes agravos ambientais. Mas representa também a possibilidade de abertura de estimulantes espaços para implementar alternativas diversificadas de democracia participativa, notadamente a garantia do acesso à informação e a consolidação de canais abertos para uma participação plural.</span></p> <p style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 153);"><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica-Normal,sans-serif;font-size:85%;" >A postura de dependência e de desresponsabilização da população decorre principalmente da desinformação, da falta de consciência ambiental e de um déficit de práticas comunitárias baseadas na participação e no envolvimento dos cidadãos, que proponham uma nova cultura de direitos baseada na motivação e na co-participação da gestão ambiental.</span></p><p style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 153);"><br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);"> </span></p><p style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 153);"><span style="color: rgb(0, 0, 0);">Comentário:</span></p><p style="color: rgb(0, 153, 0); font-weight: bold; text-align: center;font-family:arial;"><span style="font-size:85%;"><span style="color: rgb(0, 204, 204);"><span style="color: rgb(0, 153, 0);"><br /></span></span></span></p><p style="color: rgb(0, 153, 0); font-weight: bold; text-align: center;font-family:arial;"><span style="font-size:85%;"><span style="color: rgb(0, 204, 204);"><span style="color: rgb(0, 153, 0);">"<span style="color: rgb(51, 102, 255);">Temos que refletir o que estamos fazendo para o meio ambiente. Não é a toa que os desastres ambientais então acontecendo. Temos que mudar nosso ato de pensar, de agir e de nos comportar diante tudo isso que se acontece.</span></span></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);"> </span><span style="color: rgb(51, 102, 255);">Temos que tomar postura diante do que acontece no meio ambiente, não podemos fechar simplesmente os olhos e fingir que nada está acontecendo, e não podemos ser individualistas, pois também estamos sofrente com isso, e é a nossa vida que está em jogo a cada dia que se passa. </span></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-size:85%;" >Nestes tempos em que a informação assume um papel cada vez mais relevante, ciberespaço, multimídia, internet, a educação para a cidadania representam a possibilidade de motivar e sensibilizar as pessoas para transformar as diversas formas de participação na defesa da qualidade de vida. Nesse sentido cabe destacar que a educação ambiental assume cada vez mais uma função transformadora, na qual a co-responsabilização dos indivíduos torna-se um objetivo essencial para promover um novo tipo de desenvolvimento – o desenvolvimento sustentável.</span><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-size:85%;" > <span style="font-weight: bold;font-size:85%;" >A necessidade de uma crescente internalização da problemática ambiental, um saber ainda em construção, demanda empenho para fortalecer visões integradoras que, centradas no desenvolvimento, estimulem uma reflexão sobre a diversidade e a construção de sentidos em torno das relações indivíduos-natureza, dos riscos ambientais globais e locais e das relações ambiente-desenvolvimento. A educação ambiental, nas suas diversas possibilidades, abre um estimulante espaço para repensar práticas sociais e o papel dos professores como mediadores e transmissores de um conhecimento necessário para que os alunos adquiram uma base adequada de compreensão essencial do meio ambiente global e local, da interdependência dos problemas e soluções e da importância da responsabilidade de cada um para construir uma sociedade planetária mais eqüitativa e ambientalmente sustentável."</span></span></p> <p style="font-weight: bold;font-family:arial;"><span style="font-size:85%;"> </span></p>Mariana Viégashttp://www.blogger.com/profile/03219943340096203288noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5654097088341338313.post-67842411161200145422009-11-30T16:24:00.000-08:002009-11-30T16:43:49.955-08:00Meio ambiente nas empresas e em nossas casas<p style="color: rgb(0, 153, 0);">Desperdiçar <strong>menos</strong>, <strong>reduzir</strong> o que consumimos, <strong>reciclar</strong> o que dispensamos, <strong>reaproveitar</strong>. Mais do que intenções, apenas <strong>atitudes conscientes</strong> são capazes de mudar o mundo. Que tal começar agora mesmo? </p><p style="color: rgb(0, 153, 0);">Por volta dos anos de 1990, um termo começou a ser muito mais freqüente na mídia e em todas as conversas sobre os <strong>problemas ambientais</strong> que começavam a ser muito mais seriamente sentidos em toda parte do planeta. Assim, a <strong>sustentabilidade ambiental</strong> começa a ser debatida com maior freqüência por cientistas e pessoas ligadas à preservação do meio ambiente e que percebem que o atual ritmo de degradação e consumo dos recursos ambientais acabará tornando inviável a permanência do homem sobre a face do planeta.</p><p style="color: rgb(0, 153, 0);">Com a criação de fóruns e a ampliação do debate, começa a surgir à figura do <strong>consumidor verde</strong>. Um grupo de pessoas que, mesmo não integrando essas entidades; pode perceber a importância de estabelecerem-se regras para um consumo mais responsável e <strong>sustentável</strong>. Dentro de uma doutrina quase voluntária, os consumidores verdes começam a influenciar a forma como as grandes empresas de setores historicamente poluentes fabricam e encaram a venda de seus produtos. Ações capazes de diminuir ou igualar os impactos ambientais causados pela produção desses produtos começam a ser exigidas por essa nova “onda” de <strong>consumidores conscientes</strong> como forma de justificar a venda e a compra desses produtos. Ficar ”de fora” representa estar “ao lado do mal”; e pode também significar perda desse mercado formado, em sua grande maioria, por pessoas de bom poder aquisitivo. Desta forma, o “consumo verde” acaba agindo como um organismo independente e não ligado a nenhuma entidade governamental; regulando o mercado.</p><p style="color: rgb(0, 153, 0);">Contudo, apesar de representar um começo, essa regulamentação do mercado feita pelo indivíduo e pelo “<strong>consumo verde</strong>”, não é capaz de reverter o processo de degradação e de dilapidação acelerada dos recursos naturais do planeta. Só ações em grande escala, bancadas por governos ou por entidades internacionais é que serão capazes de frear de forma consistente o atual ritmo da degradação ambiental que experimentamos hoje. Garantir a tão sonhada sustentabilidade hoje, passa pela soma de ações individuais e globais, tanto de pessoas engajadas em movimentos conservacionistas quanto na implementação de políticas internacionais para a criação da <strong>consciência ambiental</strong> em empresas e nas nações da terra.</p><p style="color: rgb(0, 153, 0);">Desta forma, temos na política de <strong>consumo sustentável e responsável</strong> uma forma efetiva de criação da consciência ambiental em empresas e como fonte de pressão constante para políticos e governantes em geral. Atuando como uma base importante na criação de normas cada vez mais rígidas que permitam a punição de abusos e a demarcação clara de limites e parâmetros a serem seguidos na exploração de recursos naturais. E nisso consiste o principal desafio para garantir a <strong>sustentabilidade ambiental</strong>. Pois mudar a visão governamental e garantir a implementação dessas políticas que possibilitarão a redução de forma objetiva dos abusos e das ameaças a aplicação da sustentabilidade ambiental; é uma tarefa lenta e trabalhosa. Que deve vencer a resistência de inúmeros setores produtivos e de políticos que os representam.</p><p style="color: rgb(0, 153, 0);">Bibliografia: http://www.artigonal.com/vendas-artigos/meio-ambiente-e-sustentabilidade-como-elemento-de-marketing-e-progresso-para-as-empresas-683009.html</p><p style="color: rgb(0, 153, 0);"><br /></p><p style="color: rgb(0, 153, 0);"><span style="color: rgb(0, 0, 0);"><span style="font-weight: bold;">comentário:</span></span></p><p style="color: rgb(0, 153, 0); text-align: center;"><span style="color: rgb(0, 0, 0);"><span style="font-weight: bold;"><span style="color: rgb(51, 51, 255);">"Mostra-se que temos que ter responsabilidades e saber o que estamos comprando principalmente nos dias de hoje. Temos que ser concientes </span></span></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><span style="color: rgb(51, 51, 255);"><span style="font-weight: bold;">do que consumimos, pois por muitas vezes compramos sem saber a origem e estamos fazendo muito ao mau ao meio ambiente. temos que reduzir até certas compras desnecessárias e começar a se reciclagem principalmente, com isso conseguimos ajudar 70% o meio ambiente.</span></span></span> <span style="font-weight: bold;"><span style="color: rgb(51, 51, 255);">A defesa do meio ambiente tem que ser algo natural e incorporada no dia a dia da populaçao."</span></span><br /></p>Mariana Viégashttp://www.blogger.com/profile/03219943340096203288noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5654097088341338313.post-20864264820503939312009-10-27T13:54:00.000-07:002009-11-30T18:09:25.885-08:00Meio Ambiente e sustentabilidade<div style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(51, 51, 153); font-weight: bold;font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:100%;" ><span style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style="color: rgb(0, 0, 0);"> As florestas são os ambientes mais ricos da Terra em biodiversidade. Se isso não bastava para que o homem preservasse esses ricos santuários, acabou de ganhar mais um motivo: um recente estudo recomenda a preservação da flora para salvar o clima. </span></span></span><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 153);font-size:100%;" ><br /></span><span style="color: rgb(51, 51, 153); font-weight: bold;font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:100%;" ><span style="color: rgb(255, 255, 255);"> <span style="color: rgb(0, 0, 0);">Nos 500 anos de sua história, o Brasil desmatou aproximadamente 30% de suas florestas. O pior é que a maior parte foi devastada nos últimos 50 anos. </span></span></span><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 153);font-size:100%;" ><br /></span><span style="color: rgb(51, 51, 153); font-weight: bold;font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:100%;" ><span style="color: rgb(255, 255, 255);"> <span style="color: rgb(0, 0, 0);">As árvores e outras plantas</span><span style="color: rgb(0, 0, 0);"> melhoram a qualidade de vida não só dos homens, mas de toda a vida inteligente na Terra. Para saber mais, leia o artigo do site Mundo Quente: </span><span style="text-decoration: underline;"><span style="color: rgb(0, 0, 0);">proteja nossa flora</span> </span></span></span><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);font-size:100%;" ><br /></span><span style="color: rgb(51, 51, 255); font-weight: bold;font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:100%;" > <span style="color: rgb(0, 0, 0);">A poluição do ar resulta da emissão de gases poluentes ou de partículas sólidas na atmosfera. Neste cenário, os automóveis poluem mais do que as indústrias. </span></span><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 0);font-size:100%;" ><br /></span><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: bold;font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:100%;" > Os números de mortos em decorrência de doenças respiratórias causadas pela poluição do ar impressionam. São milhares de mortos anualmente devido a doenças como asma, rinite alérgica, bronquite crônica, infecções nos pulmões, enfisema pulmonar, doenças do coração e até câncer do pulmão, entre outros males. Pobres, crianças e idosos são as maiores vítimas. </span><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 0);font-size:100%;" ><br /></span><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: bold;font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:100%;" > A poluição gerada nas cidades de hoje é resultado, principalmente, da queima de combustíveis fósseis. Por isso, é muito importante que você pense em adotar meios de transporte menos poluentes, como a bicicleta ou metrô. O planeta agradece! Sua saúde também. </span><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 0);font-size:100%;" ><br /></span><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: bold;font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:100%;" >Pergunte aos mais velhos se o tempo era assim antigamente. Provavelmente dirão que não. </span><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 0);font-size:100%;" ><br /></span><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: bold;font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:100%;" > O homem moderno alterou drasticamente o nosso sagrado meio ambiente. Este frágil equilíbrio conquistado depois de milhões de anos de evolução foi perturbado e o futuro da vida inteligente na Terra está em cheque. </span><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 0);font-size:100%;" ><br /></span><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: bold;font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:100%;" > O <a href="http://mundoquente.com.br/"><span style="color: rgb(0, 0, 0);">aquecimento global</span></a> é facilmente comprovado pelas plantas que florescem em pleno inverno. A primavera tem se antecipado em diversas partes do mundo. O fenômeno pode ser sentido não só nos termômetros e nas plantas mas na nossa própria pele. Para piorar este cenário quente, as tempestades estão ficando mais fortes e imprevisíveis. </span><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 0);font-size:100%;" ><br /></span> <span style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: bold;font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:100%;" > </span><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: bold;font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:100%;" >Se você acha que o que estão falando sobre as mudanças climáticas é exagero, abra os olhos. O clima já mudou bastante, mas pode ficar muito pior... </span><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: bold;font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:100%;" >Existem muitas pessoas querendo ajudar o meio ambiente e não sabem como ir além da minimilização do próprio impacto ambiental. </span><br /><span style="font-weight: bold;">comentario:<br /></span><div style="text-align: center; font-family: arial; font-weight: bold;"><span style="font-size:85%;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);">"</span></span><span style="font-size:85%;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);">A poluiçao a cada dia almenta mais e mais. o Brasil com seus 500 anos, mais de 40% da sua floresta. É i,portante você preferir moveis, meios de transportes menos poluentes. O aquecimento global a cada dia ficar mais agravante, acontece mudanças climaticas exageradamente notáveis.</span></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-size:85%;" >Todos os dias acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viu mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como tem ocorrido nos últimos anos."</span></div> <span style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: bold;font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" > </span></div>Mariana Viégashttp://www.blogger.com/profile/03219943340096203288noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5654097088341338313.post-11370209633664459882009-10-06T14:59:00.000-07:002009-11-30T18:10:41.380-08:00<span style="color: rgb(0, 0, 102);">Nunca se debateu tanto sobre o meio ambiente e sustentabilidade. As graves mudanças climáticas, as crises de água devido a falta de chuva e da destruição dos mananciais e a constatação clara e cristalina de que, se não fizermos nada para mudar, o planeta será alterado de tal forma que a vida como a conhecemos deixará de existir.</span><br /><span style="color: rgb(0, 0, 102);">Muitos cientistas, pesquisadores amadores e membros de organizações não governamentais se reunem, ao redor do planeta, para discutir e levantar sugestões que possam trazer a solução definitiva ou, pelo menos, encontrar um ponto de equilíbrio que desacelere a destruição que experimentamos nos dias atuais. A conclusão, praticamente unânime, é de que políticas que visem a conservação do meio ambiente e a sustentabilidade de projetos econômicos de qualquer natureza deve sempre ser a idéia principal e a meta a ser alcançada para qualquer governante. Em paralelo as ações governamentais, todos os cidadãos devem ser constantemente instruídos e chamados à razão para os perigos ocultos nas intervenções mais inocentes que realizam no meio ambiente a sua volta; e para a adoção de práticas que garantam a sustentabilidade de todos os seus atos e ações. Destinar corretamente os residuos domésticos; a proteção dos mananciais que se encontrem em áreas urbanas e a prática de medidas simples que estabeleçam a cultura da sustentabilidade em cada família.</span><br /><span style="color: rgb(0, 0, 102);">Assim, reduzindo-se os desperdícios, os despejos de esgoto doméstico nos rios e as demais práticas ambientais irresponsáveis; os danos causados ao meio ambiente serão drasticamente minimizados e a sustentabilidade dos assentamentos humanos e atividades econômicas de qualquer natureza estará assegurada. Estimular o plantio de árvores, a reciclagem de lixo, a coleta seletiva, o aproveitamento de partes normalmente descartadas dos alimentos como cascas, folhas e talos; assim como o desenvolvimento de cursos, palestras e estudos que informem e orientem todos os cidadãos para a importância da participação e do engajamento nesses projetos e nessas soluções simples para fomentar a sustentabilidade e a conservação do meio ambiente.</span><br /><span style="color: rgb(0, 0, 102);">Uma medida bem interessante é ensinar cada família a calcular sua influência negativa sobre o meio ambiente (suas emissões) e orientá-las a proceder de forma a neutralizá-las; garantindo a sustentabilidade da família e contribuindo enormemente para a conservação do meio ambiente em que vivem. Mas, como se faz par calcular essas emissões? Na verdade é uma conta bem simples; basta calcular a energia elétrica consumida pela família; o número de carros e outros veículos que ela utilize e a forma como o faz e os resíduos que ela produza. A partir daí; cada família poderá dar a sua contribuição para promover práticas e procedimentos que garantam a devolução à natureza de tudo o que usaram e, com essa ação, gerar novas oportunidades de redá e de bem estar social para sua própria comunidade.</span><br /><span style="color: rgb(0, 0, 102);">O mais importante de tudo é educar e fazer com que o cidadão comum entenda que tudo o que ele faz ou fará; gerará um impacto no meio ambiente que o cerca. E que só com práticas e ações que visem a sustentabilidade dessas práticas; estará garantindo uma vida melhor e mais satisfatória, para ela mesma, e para as gerações futuras.</span><br /><span style="font-weight: bold;">comentario:<span style="font-family:georgia;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-family:lucida grande;"><span style="font-family:arial;"><br /></span></span></span></span></span></span></span><div style="text-align: center;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-family:georgia;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-family:lucida grande;"><span style="font-family:arial;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"></span></span></span></span></span></span></span></span></span><span style="font-family:georgia;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-family:lucida grande;"><span style="font-family:arial;"><span style="font-style: italic;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);">" O que adianta politicos, mestres, poderes fazerem sua parte, se a própria populaça, a sociedade nao contribui? Para diminuir os problemas do meio ambiente tem que começar por nós mesmos. Cada um fazendo a sua parte e tendo responsabilidade com o MEIO,concerteza a vida da populaçao e do meio ambiente vive melhor. Podemos começar primeiramente separando os lixos organicos dos lixos secos, estimular a plantaçao de árvores, fazer reciclagem, principalmente saber o que estamos comprando, se eles sao legalizados e fazem a parte deles. A educaçao ambiental começa em casa com nós mesmos.O que fizermos de mal para o meio ambiente tudo vai ter retorno, e quem acaba com tudo isso, somos nós seres humanos, nós que somos os maiores culpados pelo que acontece de impacto ambiental. E vamos sofrer as consequências."</span></span></span></span></span></span><span style="font-family:georgia;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-family:lucida grande;"><span style="font-family:arial;"></span></span></span></span><span style="font-family:georgia;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-family:lucida grande;"><span style="font-family:arial;"></span></span></span></span><span style="font-family:georgia;"></span><span style="font-weight: bold;"><span style="font-family:georgia;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"></span></span></span></span><br /><span style="font-weight: bold;"></span></div>Mariana Viégashttp://www.blogger.com/profile/03219943340096203288noreply@blogger.com0